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Sétima aula de Fundamentos Da Enfermagem - 08/01/2017

janeiro 08, 2018

Ângulo

O volume (ml) de medicamento administrado esta relacionado ao angulo e ao local de aplicação.
Menor angulo -> menor volume -> agulha menor

Região de aplicação de Intramuscular IM
Adulto e Criança
  • Glúteo (bumbum) - de 1 ml à 5 ml
  • Deltóide (braço) - de 1 ml à 3ml
  • Vasto Lateral da Coxa (VLC) - até 3 ml
Via Oral e Sublingual
Material Necessário
  • bandeja
  • copinhos descartáveis
  • fita adesiva para identificação
  • material acessório: seringa, gazes, conta-gotas, etc
  • água, leite, suco ou chá
Via Retal
Material Necessário
  • bandeja
  • luvas de procedimento
  • forro de proteção
  • gazes
  • medicamentos sólidos ou liquido
  • comadre
Via Nasal


Otológica


Vaginal


Via Parenteral
A via parenteral é usualmente utilizada quando se deseja uma ação mais imediata da droga, quando não há possibilidade de administrá-la por via oral ou quando há interferência na assimilação da droga pelo trato gastrointestinais. A enfermagem utiliza comumente as seguintes formas de administração parenteral: intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.

Material para ID, SC e IM
  • Bandeja ou cuba rim
  • Seringa
  • Agulha
  • Algodão à 70%
  • Medicamento (ampola, fraco-ampola)
Intradérmica
É a administração de medicamentos da derme, indicada para a aplicação de vacina BCG e como auxiliar em testes diagnósticos e de sensibilidade.
Subcutânea
É a administração de medicamentos no tecido subcutâneo, cuja absorção é mais lenta do que a da via intramuscular. Doses pequenas são recomendadas, variando entre 0,5ml a 1ml.
Também conhecida como hipodérmica é indicada principalmente para vacinas (ex.anti-rábica), hormônios (ex. insulina), anticoagulantes (ex. heparina) e outras drogas que necessitam de absorção lenta e continua.
Intramuscular
É utilizada para administrar medicamentos irritantes, por ser menos dolorosa, considerando-se que existe menor número de terminações nervosas no tecido muscular profundo. A absorção ocorre mais rapidamente que no caso da aplicação subcutânea, devido a maior vascularização do tecido muscular.

Dimensões das Agulhas


Locais de aplicação da IM

Via Endovenosa
É utilizada quando se deseja uma ação rápida do medicamento ou quando outras vias não são propícias. Sua administração deve ser feita com muito cuidado, considerando-se que a medicação entra diretamente na corrente sanguínea podendo ocasionar sérias complicações ao paciente caso as recomendações preconizadas não sejam observadas. As soluções administradas para essa via devem ser cristalinas, não oleosas e sem flocos em suspensão.

Material
  • bandeja
  • algodão com álcool 70%
  • fita adesiva hipoalergênica
  • garrote
  • luva de procedimento
  • Scalp ou jelco adequado(s) ao calibre da veia do paciente
  • seringa eagulha
  • solução
  • plifix
  • equipo de soro
(polifix 2 vias)

Cateter Venoso Periférico


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Sexta aula de Fundamentos Da Enfermagem - 04/12/2017

janeiro 08, 2018

Sondagem Vesical (vias urinárias)



2 vias

3 vias (treeway)
*Usada em cirurgias na região da bexiga (próstata por exemplo)
Sendo 
  1. uma via para entrar liquido
  2. uma via para sair liquido
  3. e o balonete
Material
  1. Sonda
  2. Luva estéril
  3. Cuba rim estéril (ou bandeja de cateterismo vesical)
  4. seringa e água
  5. xilocaína
Sonda Retal (estimular a saída de gases ou lavagem intestinal)
Material
  1. sonda
  2. luva
  3. xilocaína
  4. coletor
  5. 2 seringas
  6. bandeja
  7. gaze
  8. esparadrapo
  9. agulha 40x12
Administração de Medicamentos
Vias de adm:
  1. Enteral: Oral e Retal
  2. Paraenteral: Ingetáveis
  • Endovenosa (intravenosa) EV/IV
  • Intramuscular IM
  • Subcutânea SC
  • Intradérmica ID
Princípios da Adm De Medicamentos
Cinco Certos:
  • Dose Certa
  • Paciente Certa
  • Medicamento Certo
  • Hora Certa
  • Via Certa
como a medicação se apresenta
Estado: Comprimido, pomada, creme, gel, líquidos, supositório, pó, adesivo, capsula, drágea


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Quinta aula de Fundamentos Da Enfermagem - 27/11/2017

dezembro 03, 2017

Professor: Cláudio José

ANTES LEIA ABAIXO:
*blog feito com anotações pessoais, não me responsabilizo pela veracidade das informações aqui contidas. É apenas um complemente a matéria dada em sala de aula :)
*pode conter erros no blog, caso encontre algum avise :)
*enjoy :)

Locais da verificação de pulso (frequência cardíaca)
Técnica

  • Material Necessário
    Relógio
    Papel e Caneta
A pulsação da artéria radia pode ser verificada exercendo moderada pressão dos dedos médio e indicador sobre o rádio e o polegar oposto a estes dedos sobre a parte posterior dos punhos (movimento de pressão). O profissional não deve usar o polegar para fazer a palpação do pulso pois pode vir a confundir sua própria pulsação com a do paciente. Contar o numero de pulsação por um minuto, observados no relógio na outra mão.
Registrar procedimentos, destacando as características observadas.
Frequência Respiratória
É o ato de inspirar e expirar, promovendo a troca de gases, ocorrido nos alvéolos pulmonares, transformando o sangue venoso rico em CO2 (dióxido de carbono) em sangue arterial rico em O2 (oxigênio), entre o organismo e o ambiente.

Fatores que alteram a frequência respiratória
  1. exercícios físicos
  2. emoções
  3. choro
  4. variações climáticas
  5. drogas
Valores Normais:
  • Recém-nascido: 30-40 irpm*
  • Criança: 20-25 irpm
  • Adultos: 16-20 irpm
IRPM: incursões respiratórias por minuto

Terminologia
  • Eupnéia - velocidade e ritmos normais
  • Bradipnéia - frequência respiratória abaixo do normal; abaixo de 10 irpm
  • Taquipnéia - frequência respiratória acima do normal; acima de 20 irpm
  • Dispnéia - dificuldade respiratória
  • Ortopnéia - dificuldade facilitada em posição vertical
  • Apnéia - parada respiratória
  • Respiração Cheyne Strokes - caracterizada por movimentos respiratórios que vão se tornando profundos intercalados por períodos de apnéia
  • Respiração Estertorosa: respiração com ruído
Pressão Arterial
É a tensão que o sangue exerce nas paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima (sistólica) e a pressão mínima (diastólica), sendo registrado em forma de fração.

Regulação da Pressão Arterial
A pressão arterial resulta da tensão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias e depende:
  • Débito Cardíaco relacionado à capacidade de o coração impulsionar sangue para as artérias e do volume de sangue circulante
  • Resistência Vascular Periférica, determinada pelo lúmen (calibre), elasticidade dos vasos e viscosidade sanguínea, traduzindo uma força oposta ao fluxo sanguíneo.
  • Viscosidade Do Sangue, que significa, em outros termos sua consistência resultante das proteínas e células sanguíneas.
Registro
O controle compreende a verificação da pressão máxima ou sistólica e da pressão mínima ou diastólica, registrada em forma de fração ou usando-se a letra X entre a máxima e mínima. O limite normal de diferença entre a pressão sistólica e diastólica é de 30 a 50mmHg.
Ex.: Pressão sistólica de 120mmHg
Pressão diastólica de 70mmHg
Registro: 120/70mmHg ou 120x70mmHg

Cuidado durante a verificação
Para um resultado preciso é ideal que, antes da verificação, o indivíduo esteja:
  • Em repouso
  • Isento de fatores estimulantes:
    Frio
    Tensão
    Uso de áscool
    Fumo
Fatores que Influenciam a Pressão Arterial
  • A pressão sanguínea geralmente é mais durante o sono e ao despertar
  • Aumentam a pressão arterial
    Ingestão de alimentos
    Exercícios
    Dor
    Emoções como medo, ansiedade, raiva e estresse
Valores Normais














Terminologia
  • Hipertensão - aumento da pressão arterial
  • Hipotensão - diminuição da pressão arterial
  • Normotensão - pressão arterial normal
  • Hipertensão convergente - aumento da pressão arterial com diferença entre a pressão sistólica e diastólica menos que 30mmHg
  • Hipertensão divergente - aumento da pressão arterial com diferença entre a pressão sistólica e diastólica maior que 50mmHg
Material
  • Estetoscópio
  • Esfigmomanômetro
  • Algodão seco
  • Álcool a 70%
  • Caneta e papel
 Esfigmomanômetro
Observações Importantes
  • Na presença de lesões ou doenças contagiosas, proteger o esfigmomanômetro para lavanderia na alta do paciente.
  • Caso haja alteração no som é importante anotar para análise de dados clínicos
  • Em casos de verificar P.A. com o paciente sentado, o membro superior deve ser posicionado de forma que o braço permaneça no mesmo nível que o coração, isto é, ao longo do corpo
  • Não verificar a P.A. nos membros com fistulas anteriovenosas
  • Lembrar que a P.A. pode ser verificada nos membros inferiores, se necessário
Dietas Hospitalares Ou Dietoterápica
Tem como objetivo ajudar ou auxiliar no tratamento de um cliente internado

Tipos de dietas:
  • Líquidas
  1. diminuir o trabalho digestivo
  2. disfagia
  3. ausência de dentes
  4. pré e pós OP
  5. ex. água, chás, gelatina, vitaminas, caldos, sopas, mingau.
  • Leve
  1. Pré e pós OP
  2. disturbios gastro entestinais
  3. ex. caldos, sopas, carnes, verduras, legumes (bem cozidos ou purê), arroz, frutas, gelatinas e pudins.
  • Branda
  1. Alimentos bem cozidos
  2. restritos em celulose
  3. transição para a dieta livre
  • Pastosa
  1. dificuldade de mastigação e deglutição
  2. cremosa (purês, sopas, cremosas, arroz cozido, papa de bolacha, pudins, frutas cozidas)
  • Livre
  1. dieta sem restrições, gosto do paciente
Dietas Especiais
  • Hipocalórica
  1. para pacientes diabéticos
  2. controlar, arroz, batata, pão e massas
  • Hipercalórica
  1. dieta com objetivo para fornecer mais energia
  2. ex. arroz, massa, doce
  • Obstipante ou sem resíduos
  1. indicada em casos de diarréia
  • Laxativa ou com resíduos
  1. indicada em casos de constipação intestinal
  2. ex. verduras, legumes, frutas e liquidos
  • Hiperprotéica
  1. maior quantidade de proteína
  2. ex. gelatina, leite, carne, ovos, queijos, iogurtes
  • Hipoproteica
  1. menor quantidade de proteínas
  • Hipogordurosa
  1. indicada para pacientes com problemas hepáticos
  2. ex. manteiga, margarina, queijo, leite, iogurte, frituras e alimentos gordurosos são contra indicados
  • Hipossódica com 2G de sal
  1. indicados para pacientes hipertensos
Sonda Para Alimentação
Sonda Nasogástrica

Sonda De Levine





Dieta Enteral
Sonda Nasoenteral: posição gástrica e enteral


Sonda De Alimentação
Gastrostomia


Próxima Aula:1 - Qual a importância da verificação dos sinais vitais?
2 - Ao chegar próximo de um cliente para verificação dos sinais vitais, por onde o tec. em enfermagem deve iniciar, descreva de forma objetiva toda a técnica de verificação dos sinais vitais.
3 - Quais são os objetivos das dietas hospitalares?
4 - Quais são os 3 tipos de sondas utilizadas para alimentação?
5 - Qual o tipo de sonda é necessários realizar testes para confirmação da sua localização, e quais são eles?
6 - Quais são os principais cuidados em enfermagem em clientes se alimentando por sonda?
7 - Quais são os materiais necessários para a passagem e fixação das sondas de levine e nasoenteral?

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Quarta Aula de Fundamentos da Enfermagem - 06/11/2017

novembro 07, 2017

Professor: Cláudio José

ANTES LEIA ABAIXO:

*blog feito com anotações pessoais, não me responsabilizo pela veracidade das informações aqui contidas. É apenas um complemente a matéria dada em sala de aula :)
*pode conter erros no blog, caso encontre algum avise :)
*enjoy :)


Higiene

  • Face E Olhos
    Limpar com compressa e água
  • Higiene Oral
    posição de fowler
  • Higiene Corporal
    bacia com água morna
  • Higiene íntima feminina
    usa-se luva de procedimento
    água e sabão
    posição litotômica

Bandagens
  • Bandagem circular







  • Bandagem espiral











  • Bandagem em oito












  • Bandagem Recorrente














Outras Bandagens




Sinais Vitais
São aqueles que evidenciam as alterações da função corporal e geralmente se retratam na temperatura corporal, no pulso, na frequencia respiratória e na pressão sanguínea. Quando se desviam do normal, isto indica que o paciente precisa ser observado para se demonstrar a relação causa e efeito.

Sinais
  • temperatura
  • respiração
  • pulso
  • P.A.
  • Dor
Temperatura Corporal
É o equilíbrio mantido entre produção e perda de calor pelo organismo no ambiente e deve-se ao mecanismo controlado pelo hipotálamo no cérebro.

Fatores que alteram a temperatura corporal
  • fatores fisiológicos
  • sono e repouso
  • idade
  • exercício físico
  • fator hormonal
  • alimentação
  • banho
  • agasalho
  • emoção
  • desnutrição

Valores normais de temperatura
  • Temperatura Axilar: 35,8º - 30,0ºC
  • Temperatura Oral: 36,3º - 37,4ºC
  • Temperatura Retal: 37º - 38ºC

Métodos de verificação
ORAL
  • o termômetro de uso oral deve ser individual
  • bulbo alongado e achatado
  • posicionar sob a língua e mantido firme com os lábios fechados, por 3 minutos
  • contra-indicado em crianças, idosos, doentes graves, inconscientes, com distúrbios mentais, portadores de lesões orofaríngeas e, transitoriamente, após o ato de fumar e ingestão de alimentos quentes ou frios

RETAL
  • o termômetro retal é de uso individual
  • possui bulbo arredondado e proeminente
  • deverá ser lubrificado e colocado no paciente em decúbito lateral, inserido cerca de 3,5cm, em indivíduo adulto, permanecendo por 3 minutos
  • a verificação da temperatura retal é considerada a mais fidedigna
  • contra-indicada em pacientes submetidos a intervenções cirúrgicas do reta e períneo, e/ou que apresentam processos inflamatórios locais

AXILAR
  • é a verificação mais frequente no nosso meio
  • é a menos precisa
  • o termômetro deve permanecer, no máximo, 7 minutos (cerca de 5 a 7 minutos)
  • contra-indicada em pacientes caquéticos ou emagrecidos
Tecnica
Material necessário:
  1. bandeja
  2. termômetro clínico
  3. bolas de algodão seco
  4. álcool 70%
  5. bloco de papel
  6. caneta
Cuidados de Enfermagem
- HIPOTERMIA -
  • Orientar o paciente sobre a importância dos procedimentos a serem realizados para elevar a temperatura
  • aquecer o paciente com agasalhos e cobertores
  • manter o ambiente aquecido
  • proporcionar repouso e ingestão de alimentosquentes
- HIPERTERMIA -
  • orientar o pacientes dos procedimentos a serem realizados para reduzir a temperatura
  • controlar a temperatura com maior frequência até sua estabilização
  • aumentar a ingesta liquida, se não houver contra-indicaçao
  • providenciar banho morno e repouso, o banho morno provoca menos tremores e desconforto que o frio
  • nos casos de febre muito alta, aplicar compressas frias de água
  • durante o período de calafrios cobrir o paciente e protege-lo de correntes de ar. no período de transpiração, arejar o ambiente e providenciar roupas leves
  • fornecer medicação de acordo com a prescrição médica
  • comunicar ao enfermeiro ou médico e fazer o registro no prontuário
PULSO - Frequência Cardíaca
É a onde de expansão e contração das artérias, resultante dos batimentos cardíacos. Cada vez que o ventrículo esquerdo se contrai para injetar sangue para a aorta, e o sangue. Essa dilatação provoca o aparecimento da onda de pulso e a sensação do impacto do batimento recebe o nome de pulso.

Fatores que alteram a frequências cardíaca
  1. emoçoes
  2. exercícios físicos
  3. alimentação
  4. drogas
  5. idade
  6. sexo (fem/masc.)
Valores Normais
  • Recém-nascido - 135 a 140 bpm*
  • Lactentes - 125 a 130 bpm
  • Criança - 120 a 125 bpm
  • Mulher - 65 a 80 bpm
  • Homem - 60 a 70 bpm
*bpm: Batimentos por minuto

Terminologia
  • Frequência: é o numero de batimentos por minuto
  • Bradicardia: é a frequência cardíaca abaixo do normal
  • Taquicardia: frequência cardíaca acima do normal
  • Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico
  • Bradisfigmia: pulso fino e braquicárdico
  • Filiforme: pulso fino
  • Dicrótico: batimentos que dão sensação de serem divididos em dois

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Terceira Aula de Fundamentos da Enfermagem - 30/10/2017

outubro 31, 2017

Professor: Cláudio José

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*enjoy :)

Oxigênio(O2): verde
Ar Comprimido: amarelo
Vácuo: cinza
Óxido Nitroso: azul

Lesão por pressão acomete proeminências ósseas

Tipos de arrumação de cama


  1. Cama Aberta:
    - Com paciente: acamado
    - Sem paciente: paciente deambulando
  2. Cama Fechada: pronta para o cliente

  3. Cama de Operado: aguardando alguém que vem da cirurgia






  • cobertor
  • colcha
  • lençol do cliente
  • lençol móvel
  • oleado ou impermeável
  • lençol protetor do colchão
  • colchão
proxima aula trazer luva estéril

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Segunda Aula de Fundamentos da Enfermagem - 09/10/2017

outubro 31, 2017

Professor: Cláudio José

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Unidade do Paciente




  • ambiente onde ele se encontra e seus materiais (cama, mesa de objetos, suporte de soro, bicos de ar, O2 e aspiração, escadinha, mesa de refeição)
  • cama que faz várias posições
  • comadre/pato
  • biombo
  • suporte desoro
  • colchão caixa de ovo (piramidal)
  • colchão pneumático (com ar dentro)

Medidas antropométricas
  • peso e altura



Posição para exame
  • Dorsal: costas em contato com o colchão

  • Fowler: formam um ângulo de 90 graus
  • Semi Fowler: formando um ângulo de 45 graus


  • Sims: decúbito lateral esquerdo com a perna contrária fletida
  • Litotômica (sem a perneira) ou Ginecológica (com a perneira)

  • Ortostática: em pé


  • Trendelenburg: cabeça mais baixa que os pés
  • Trendelenburg Invertida
  • Genupeitoral
  • Ventral: ventre em contato com a cama
  • Jackknife ou Canivete
  • Sentada

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Primeira Aula de Fundamentos da Enfermagem - 02/10/2017

outubro 31, 2017

Professor: Cláudio José

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*pode conter erros no blog, caso encontre algum avise :)
*enjoy :)

Ao técnico em enfermagem compete:

  • Orientar e admitir o paciente (ao paciente e ao acompanhante)
  • Prestar assistência INTEGRAL durante a internação (desde o banho até a troca de roupa de cama)
  • registrar sempre todo e qualquer procedimento (na evolução, por exemplo, citar o que, onde e que procedimento foi realizado)
    MSD - membro superior direito
    MSE - membro superior esquerdo
    HV - hidratação venosa
    Descrição crânio/caudal (da cabeça aos pés)
  • assistir o (a) enfermeiro (a)

















Serviço Diurno: Anotações em Azul
Serviço Noturno: Anotações em Vermelho

Fluxo de pacientes: Na emergência há 3 situações
  1. problema resolvido > hora de ir embora
  2. problema identificado > internação
  3. óbito
Fluxo de pacientes: Após a emergência
  • alta hospitalar
  • transferência
  • óbito
Precaução e isolamento

Precaução de contato: usa-se os EPIs
Isolamento: por bactérias; vírus; fungos; parasitas etc
Precaução padrão:
  • Higienização das mãos
  • Uso dos EPIs (luva, avental, máscara e óculos)






  • INFESTAÇÃO: local ou pessoa cheia de microorganismo
  • ESTERILIZAÇÃO: exterminar todo germe patogênico
  • DESINFECÇÃO: Destruir parcialmente os germes
  • ANTISSEPSIA: em tecido vivo
  • ASSEPSIA: qualquer objeto contaminado

Hospital

Classificação
  • Ponto de vista clínico:
    GERAL
    ESPECIALIZADO (maternidade, cancer etc)
  • Ponto de vista administrativo:
    PRIVADO
    PÚBLICO
    FILANTROPO
    UNIVERSTÁRIO

Terminologia hospitalar
Alta por 
  • melhora
  • à revelia: o paciente não quer ficar no hospital, mesmo sem ter tido alta
  • condicional: em caso de óbito de um familiar, julgamento etc o paciente pode sair porém deve voltar e deve encontrar um leito disponível

Anotações em enfermagem
SF - Soro Fisiológico
Pérvio - fluindo na veia normalmente
Sintomas Objetivos: visto no paciente e pode mensurar (febre,P.A. etc)
Sintomas Subjetivos: relatado pelo paciente (dor de cabeça)

Transferência
Dentro do mesmo hospital (interna) - troca de ambiente mesmo que seja somente troca de andar
Para outro hospital (externa)